Data: 20/5/2011
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Heitor insiste: o futebol é um instrumento de responsabilidade social
Presidente da Federação de Futebol do Estado de Rondônia, Heitor Costa reafirma sua disposição de colocar a entidade, responsável apenas pelo futebol profissional, trabalhando em parceria com o governo do estado e com os prefeitos interessados em desenvolver programas voltados para crianças e adolescentes excluídos.
Afastado da política partidária há vários anos, Heitor Costa não perdeu seu ímpeto em participar das ações voltadas para a promoção da cidadania e da inclusão social. Acreditando não existir outra alternativa para “a construção de um futuro melhor e menos violento” que não seja a inclusão social, o presidente da FFER advoga a idéia de que tanto os prefeitos como o próprio governo do Estado podem, a um custo muito baixo, “espalhar escolinhas de futebol nas cidades onde a exclusão social do jovem seja maior” promovendo, através dessas escolinhas, a inclusão social.
O desejo de Heitor é ver funcionando no vários municípios – e especialmente em Porto Velho – várias escolinhas onde os alunos-atletas não paguem nada por esta prestação de serviço social. Na opinião do presidente da FFER, “enquanto as administrações não criar estrutura nas regiões periféricas” poderiam utilizar aquilo que já existem, “como os diversos campos de futebol de algumas agremiações” ou até terrenos baldios que poderiam ser usados para esta prática.
GERANDO ESPERANÇAS
Para o presidente da FFER o popular dos esportes entre os brasileiros tem o poder de nutrir nas crianças e nos adolescentes que o praticam a esperança e a vontade de uma carreira com a perspectiva de sucesso profissional e financeiro. Heitor reforça a importância da prática do futebol destacando que, pela disciplina, ele promove a cidadania e, conseqüentemente, a convivência comunitária e a inclusão social.
Relembrando ter se colocado à disposição do prefeito Roberto Sobrinho para “contribuir com um programa nesses moldes”, o dirigente do futebol profissional rondoniense exortou que “esta atividade deve ser uma alternativa para o horário livre da escola, podendo ser desenvolvida com cada grupo pelo menos duas vezes por semana”.
PARCERIA COM AS FAMÍLIAS
O projeto de escolinhas imaginado por Heitor Costa propõe um relacionamento estreito com as famílias do chamado estudante-atleta, através dos dirigentes da escolinha: “Através de uma parceria com os pais desses meninos e adolescentes, será proporcionado um acompanhamento do desenvolvimento do garoto, seja como estudante, como cidadão ou como jogador de futebol. E nada impede que essas crianças escrevam uma trajetória vitoriosa no esporte e na vida”.
Heitor acredita que um trabalho nesse sentido não precisa ficar restrito à modalidade de futebol de campo, podendo também ser ampliada para o futebol de salão. O dirigente da FFER acredita que “nestas escolinhas poderão ser revelados jogadores para os clubes profissionais de Rondônia ou de outros estados” mas isso, destaca, não deve ser o grande objetivo:
— O resultado mais empolgante de um programa desse gabarito é dar aos jovens uma alternativa para a boa convivência social. O negócio é buscar na comunidade meninos que apresentam problemas de relacionamento com a sociedade, trazendo-os para a prática do futebol.
Heitor Costa está convencido de que o futebol, realmente, é muito mais do que um esporte. “É um instrumento de inclusão social e de formação de cidadãos”.
EMPRESAS
Heitor Costa não perde as esperanças de ver empresas de Rondônia apoiando de forma mais decisiva o futebol do Estado, principalmente em iniciativas como as das escolinhas. Para ele, cada vez mais os consumidores passam a prestigiar empresas que demonstram responsabilidade social, deixando de prestigiar aquelas que “não estão nem ai com os problemas da comunidade”.
O dia que os empresários de Rondônia descobrir que “investir no futebol ajuda a melhorar a imagem da empresa”, a situação do esporte vai ser outra no Estado. Mas, enquanto as empresas resistem a assumir o seu papel na responsabilidade de revelar atletas e construir personalidades de cidadãos conscientes, quem deve tomar as rédeas dessa iniciativa é o poder público. E para isso, concluiu Heitor, “podem contar com toda ajuda possível da Federação de Futebol do Estado de Rondônia”.
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